Você tem o hábito de roer unhas?Isso é Onicofagia!


O que é onicofagia?
onicofagia é o singular de hábito de roer unhas, é um dos hábitos mais comuns em que vemos em, crianças, jovens e adultos.
O hábito e a necessidade de roer ou até mesmo de comer as unhas, está ligado a um estado de psico-emocional de ansiedade ou seja, considerado como reflexo de desajustes emocionais.
incidência diminui após os 16 anos de idade. Portanto, considerado normal entre as idades de 4 a 18 anos, devido a sua alta prevalência nesta faixa etária.
A causa do hábito ainda não se sabe. Porém, pessoas que roem unhas têm mais ansiedade do que aqueles que não têm a onicofagia, nenhuma diferença significativa em relacionar a onicofagia à ansiedade. Outros citam a tendência familiar devido, provavelmente, ao ato de imitação.


As conseqüências

O hábito de roer unhas pode provocar sérios problemas. Roer as unhas produz ferimentos que servem de porta de entrada para vírus como o HPV, causador de verrugas na pele.
Quem engole pedaços de unhas pode ter pequenas lesões no estômago ou no intestino. Um outro fator é, as mãos podem estar sujas e a pessoa acaba ingerindo germes.
Tratamento

De modo geral, a onicofagia não é um caso de se preocupar e, se não estimulado, com o tempo desaparece. Embora, se estiver associado a outros problemas, o quadro é mais complexo e precisará de ajuda especializada.
Veja alguns exemplos que ajudará a controlar a onicofagia:
  • Manter as unhas bem cortadas, evitando que as pontas mal aparadas sirvam de tentação para os roedores.
  • Mordedor de borrachas (Principalmente quando está assistindo filme, jogos, novelas, ect.)
  • Chicletes sem açúcar
  • Ocupar as mãos do indivíduo com atividades (trabalhos manuais ou instrumentos).
  • Sabe qual é o significado da palavra Onicofagia? Calma, é apenas o nome dado há quem tem o hábito diário de roer unhas. Que por mais simples que pareça podem trazer tanto problemas estéticos, como outros problemas á saúde.
  • Geralmente a causa pela Onicofagia é por causa de estresse, ansiedade, ou até mesmo por uma mania. Mas que precisa parar de acontecer. No começo você nem percebe, mas vai criando um hábito que pode afetar seu organismo, dentes entre outras coisas.
  • A melhor coisa a fazer é procurar um médico, pois há vários tipos de tratamentos, seja a base de medicamentos ou então de terapias. E em um pouco tempo começa a desaparecer. Lembre-se que esse é um problema freqüente independentemente da idade, mas tenha precaução.

Fonte: http://www.sobiologia.com.br

Sismólogo da Universidade de Brasília repercute o terremoto no Chile

O epicentro do terremoto foi no mar, a 90 km da costa, mas toda a região central do país foi afetada. O tremor já é considerado o segundo mais intenso em 20 anos. Segundo o sismólogo João Willy Rosa, o terremoto do Chile liberou energia equivalente a três mil bombas atômicas de Hiroshima.




Em 24 horas, 35 mil toneladas de peixes morrem no Rio


Em menos 24 horas, 35,6 toneladas de peixes mortos foram recolhidas na Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio. De várias espécies, eles começaram a morrer na manhã de sexta-feira (26). De acordo com a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, uma espécie de alga ainda não identificada pode ter causado o acidente ambiental. Até a noite de sexta-feira, o volume era de 12,5 toneladas.
De acordo com Marilene Ramos, a medição na água feita no início da semana havia constatado nível alto do micro-organismo (400 mil); o índice encontrado anteontem foi de 1,8 milhão. A secretária disse que um dos motivos para a alta proliferação da alga foi a queda brusca de temperatura, depois de semanas de sol forte.
Segundo o ambientalista Mario Moscatelli, o volume de peixes mortos deve aumentar ainda mais. Isso porque ocorre um efeito bola de neve: os peixes que morreram e ficam no espelho d'água acabam dificultando os demais a também conseguirem oxigênio. De acordo com Moscatelli, esse é o pior acidente com peixes na Lagoa desde 2002. O ambientalista acredita que esteja diretamente ligado ao despejo de esgoto, por causa do rompimento de uma tubulação na Praia do Leblon.
A secretária Marilene Ramos, porém, foi enfática ao negar que a mortandade de peixes da Lagoa tenha a ver com o despejo de esgoto. "A medição indicou que o nível de oxigênio na água está normal. Se houvesse entrada de esgoto, a quantidade de oxigênio teria caído" afirmou. Amostras da água foram recolhidas e enviadas para serem analisadas no laboratório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Inicialmente, a secretária Marilene Ramos havia estimado a mortandade em 500 quilos.
Fonte:http://noticias.br.msn.com

Genoma de homem extinto é reconstruído

Genoma de humano morto há milhares de anos é reconstituído em detalhes a partir de amostras de seu cabelo.
O genoma de um humano extinto há milhares de anos foi reconstituído em detalhes, na primeira vez em que se consegue tal feito. E a reconstituição foi feita a partir de fios de cabelo. A novidade, conseguida por um grupo internacional de cientistas, é o destaque de capa da nova edição da revista Nature. Eske Willerslev e Morten Rasmussen, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, lideraram o grupo que conseguiu reconstruir 80% do genoma nuclear de um homem que viveu na Groenlândia há 4 mil anos e pertenceu à primeira civilização a ocupar o Ártico no Novo Mundo.

O grupo do professor Willerslev chamou a atenção mundial no ano passado, quando anunciou a reconstituição completa do genoma mitocondrial do mamute.

No novo estudo, com a sequência genômica reconstruída a partir de um tufo de cabelo, os pesquisadores conseguiram montar um retrato do indivíduo da cultura Saqqaq ao qual deram o nome Inuk, que significa “homem” ou “humano” em groenlandês (Kalaallisut).

O Inuk está mais próximo geneticamente de tribos contemporâneas que habitaram a Sibéria do que dos inuítes (esquimós), mas os cientistas destacam que a descoberta foi feita na Groenlândia.

Willerslev descobriu o tufo de cabelo por coincidência, após diversas tentativas sem sucesso de encontrar vestígios de humanos antigos na Groenlândia.

“Conversava com Morten Meldgaard, diretor do Museu de História Natural da Dinamarca, quando ele me contou sobre o cabelo, que foi encontrado em uma escavação na década de 1980 e estava arquivado no museu”, disse Willerslev.

“Depois de conseguir permissão, começamos a analisar o DNA dos fios por meio de diversas técnicas e verificamos que se tratava de um homem. Não sabíamos se teríamos sucesso em nosso projeto, mas, com a ajuda de um grupo internacional de colaboradores, conseguimos sequenciar o primeiro genoma completo de um humano extinto”, disse.

A reconstituição genômica serve como um guia que auxiliará os cientistas a descrever características dos habitantes pré-históricos da Groenlândia. Willerslev e colegas descobriram que o Inuk tinha tendência à calvície, olhos castanhos, pele escura e tipo sanguíneo A positivo. Também era geneticamente adaptado a temperaturas baixas.

Essa reconstituição genética é importante porque, até hoje, apenas o tufo de cabelo e quatro pequenos pedaços de ossos foram encontrados dos primeiros habitantes do extremo norte do Novo Mundo.

Segundo o estudo, os ancestrais do Inuk chegaram ao Novo Mundo a partir da Sibéria em algum momento entre 6,4 mil e 4,4 mil anos atrás em um processo migratório independente daquele observado nos americanos antigos e nos ancestrais dos inuítes.

O artigo Ancient human genome sequence of an extinct Palaeo-Eskimo, de Eske Willerslev e outros, pode ser lido por assinantes da Nature (Vol 463 | 11/2/2010 | DOI:10.1038/nature08835) em www.nature.com

Paleontólogos encontram crânios completos de nova espécie de dinossauro

Paleontólogos encontram crânios completos de nova espécie de dinossauro. Descoberta é rara, pois, devido à fragilidade, a grande maioria dos crânios dos saurópodes não foi preservadaUma nova espécie de dinossauro, denominada Abydosaurus mcintoshi, foi descoberta por paleontólogos norte-americano em escavações no estado de Utah. Mas o mais notável foi a maneira como os registros do animal pré-histórico foram encontrados. O abidossauro era um saurópode, tendo pertencido ao grupo de dinossauros quadrúpedes e gigantescos, com pescoço alongado e que se alimentava de plantas, do qual fez parte o mais conhecido braquiossauro.

Em apenas oito das mais de 120 variedades conhecidas de saurópodes foi possível recuperar crânios completos fossilizados. Agora, os cientistas encontraram quatro, dos quais dois notadamente intactos.

“Com relação ao seu corpo, as cabeças dos saurópodes eram mais leves do que as dos mamíferos, e estavam posicionadas no fim de pescoços muito longos. Em vez de ossos espessos reunidos, os crânios dos saurópodes eram feitos de ossos finos agrupados por tecido macio. O resultado é que os crânios geralmente se desmanchavam após a morte do animal, desintegrando-se em seguida”, explicou Brooks Britt, da Universidade Brigham Young, um dos autores do estudo.

A descrição da espécie a partir dos fósseis de 105 milhões de anos será publicada em breve no periódico Naturwissenshaften. Parte dos fósseis está em exibição temporária no Museu de Paleontologia da universidade, em Provo, no Utah.

A análise dos ossos indicou que o abidossauro era um parente próximo do braquiossauro, que viveu cerca de 45 milhões de anos antes. Os fósseis encontrados pertenceram a quatro espécimes jovens.

Devido à raridade dos crânios fossilizados, a maior parte do que se sabe sobre os saurópodes deriva de estudos feitos do pescoço para baixo. Os crânios encontrados agora dão pistas de como os maiores animais que já viveram sobre a terra se alimentavam.

“Eles não mastigavam os alimentos: apenas pegavam e engoliam. Os tamanhos dos crânios inteiros representam menos de um centésimo do volume corporal do animal, que não contava com um sistema de mastigação elaborado”, disse Britt.

Os saurópodes eram herbívoros e trocavam de dentes durante toda a vida. No Jurássico, exibiam muitos tipos de dentes diferentes, mas no fim da era dos dinossauros passaram a ter dentes mais finos. Os dentes do abidossauro representam bem essa transição para dentes menores e com substituição mais frequente.



Fonte:http://www.planetauniversitario.com

Iceberg gigante se solta de geleira na Antártica

   O iceberg, com quase o dobro da área da cidade do Rio de Janeiro, se soltou de uma geleira da Antártica. Cientistas australianos dizem que ele se soltou de maneira natural.    



Alta temperatura prejudica bom rendimento na sala de aula.


Esta segunda-feira (22) foi o primeiro dia de aula para milhões de brasileiros, e a recepção que esses alunos e professores tiveram não foi exatamente a ideal.

Nova série, novos colegas e uma novidade também no material escolar: uma toalha, para enxugar o rosto uma, duas, várias vezes. “É muito quente, muito calor”, diz um estudante.

Na hora de ir para a sala, parte dos alunos de uma escola pública no Rio teve sorte. A aula é com ar condicionado, mas o suor não para. É que, mesmo com a refrigeração, a temperatura na sala é de quase 32ºC. Na outra sala, os lugares mais disputados são perto do ventilador. E a classe está barulhenta.

Quando a temperatura sobe, o professor já sabe que o rendimento da turma pode cair. A capacidade de concentração diminui, e o aluno tem mais dificuldade para fixar o conhecimento.

“Eles ficam mais agitados, não compreendem muito e não conseguem participar muito das aulas”, comenta a professora Cíntia Azara.

As aulas começaram quentes em quase todo o país. Em Aracajú, os estudantes improvisam leques e estão dispersos e incomodados. “Sinceramente, está insuportável, é muito calor mesmo. As salas são muito abafadas”, critica uma estudante.

O aluno do Maranhão lembra que o pior momento é depois das brincadeiras no pátio. “A gente vem do recreio e fica muito suado”, diz um menino.

Estudos comprovaram que temperaturas acima dos 30ºC diminuem um terço da nossa capacidade intelectual. E com o suor vão embora substâncias importantes. “Você fica com preguiça”, declara um adolescente.

O médico recomenda: “o ideal é que esses alunos ingerissem, no mínimo, 1,5L de água por dia e que a alimentação fosse baseada em frutas e produtos à base de soja, porque repõem esses sais minerais perdidos com as altas temperaturas e fica mais fácil a digestão”, explica o endocrinologista Tercio Rocha.

Os alunos de Goiânia levam garrafas com água para a escola. No Rio de Janeiro, tem fila nos bebedouros. E as aulas vão seguir, com várias interrupções. “Eu peço direto para ir ao banheiro molhar o cabelo e beber água, porque não dá”, diz um estudante.

O estudo que mostra os efeitos do calor na aprendizagem dos estudantes é da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

Falando sobre a Aids...

Entre jovens, epidemia de aids é mais feminina e gay

Na faixa etária de 13 a 19 anos, número de casos é maior entre as
mulheres e, dos 20 a 24 anos, divisão por gênero é semelhante.
Entre os homens, jovens se infectam mais em relações homossexuais

Os números mais recentes da aids no Brasil mostram que a epidemia, na década de 2000, comporta-se de forma diferente entre os jovens. Na população geral, a maior parte dos casos está entre os homens e, entre eles, a principal forma de transmissão é a heterossexual. Considerando somente a faixa etária dos 13 aos 24 anos, a realidade é outra. Na faixa etária de 13 a 19 anos, a maior parte dos registros da doença está entre as mulheres. Entre os jovens de 20 a 24 anos, os casos se dividem de forma equilibrada entre os dois gêneros. Para os homens dos 13 aos 24 anos, a principal forma de transmissão é a homossexual.

Diversos fatores explicam a maior vulnerabilidade dos jovens para a infecção pelo HIV. Entre as meninas, as relações desiguais de gênero e o não reconhecimento de seus direitos, incluindo a legitimidade do exercício da sexualidade, são algumas dessas razões.

No caso dos jovens gays, falar sobre a sexualidade é ainda mais difícil do que entre os heterossexuais. “Eles sofrem preconceito na escola e, muitas vezes, na família. Isso faz com que baixem a guarda na hora de se prevenir, o que os deixa mais vulneráveis ao HIV”, explica Mariângela Simão, diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Veja como foi o lançamento da campanha.

Como uma resposta a essa realidade, o Ministério da Saúde e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulhres fará uma campanha publicitária por ocasião do carnaval, com mensagens dirigidas para esse público. Pela primeira vez, a ação terá dois momentos. No primeiro, veiculado uma semana antes dos dias de folia, as peças tratam do uso da camisinha. Na semana seguinte ao carnaval, outros materiais falarão sobre a importância de se fazer o teste anti-HIV quando se viveu alguma situação de risco.

A mensagem para quem vai curtir o carnaval é de prevenção. O slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre” é direcionado para quem tem relação estável ou casual. São três vídeos, um para as meninas, um para os jovens gays e o outro (a ser veiculado no período pós-carnaval) de incentivo à realização do teste de HIV. Em ambos a protagonista é uma camisinha falante que alerta os jovens para o uso do preservativo, narrada na voz da atriz Luana Piovani, que aderiu à campanha e não cobrou cachê.

Desde 2000, essa é a décima vez que os jovens são tema de campanhas de massa desenvolvidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Há também ações dirigidas para esse público em atividades específicas, como as paradas gays, carnavais fora de época e outras festas populares com grande participação dessa faixa etária.

Feminização – O aumento de casos de aids entre as mulheres se deu em todas as faixas etárias. Em 1986, a razão era de 15 casos de aids em homens para cada caso em mulheres, e a partir de 2002, a razão de sexo estabilizou-se em 15 casos em homens para cada 10 em mulheres. Na faixa etária de 13 a 19 anos, o número de casos de aids é maior entre as mulheres jovens. A inversão apresenta-se desde 1998, com oito casos em meninos para cada 10 casos em meninas.

Entre 2000 e junho de 2009, foram registrados no Brasil 3.713 casos de aids em meninas de 13 a 19 anos (60% do total), contra 2.448 meninos. Na faixa etária seguinte (20 a 24 anos), há 13.083 (50%) casos entre elas e 13.252 entre eles. No grupo com 25 anos e mais, há uma clara inversão – 174.070 (60%) do total (280.557) de casos são entre os homens.

A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, lançada pelo Ministério da Saúde em 2009, também ajuda a explicar a vulnerabilidade das jovens à infecção pelo HIV. De acordo com o estudo, 64,8% das entrevistadas entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas (haviam tido relações sexuais nos 12 meses anteriores à pesquisa). Dessas apenas 33,6% usaram preservativos em todas as relações casuais, as que apresentam maior risco de infecção.

Nos homens, 69,7% dos entrevistados eram sexualmente ativos. Entre eles, porém, o uso da camisinha é maior: 57,4% afirmaram ter usado em todas as relações com parceiros ou parceiras casuais.

Gays – Na faixa etária de 13 a 19 anos, entre os meninos há mais casos de aids por transmissão homossexual (39,2%) do que heterossexual (22,2%), no ano de 2007. Essa tendência é diferente do que ocorre quando se observa todos os casos de aids adquiridos por transmissão entre homens – 27,4% homossexual e 45,1% heterossexual.

Nas escolas – O carro-chefe das ações de prevenção à aids e outras doenças sexualmente transmissíveis é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), uma iniciativa dos ministérios da Saúde e da Educação. Criado em 2003, o SPE tem como objetivo central desenvolver estratégias para redução das vulnerabilidades de adolescentes e jovens. As ações se dão de forma articulada entre escolas e unidades básicas de saúde. Hoje, 50.214 escolas de todo o país participam do programa.

A iniciativa trabalha a inclusão, na educação de jovens das escolas públicas, dos temas saúde reprodutiva e sexual. O SPE reúne ações que envolvem a participação de adolescentes e jovens (de 13 a 24 anos), professores, diretores de escolas, pais dos alunos, e gestores municipais e estaduais de saúde e educação. É no âmbito deste programa que se disponibiliza preservativos nas escolas.


Mais informações

Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Tel: (61) 9221-2546/3306 7051/ 7033/ 7010/ 7016/
Site: www.aids.gov.br - E-mail: imprensa@aids.gov.br

Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425

Novidades

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A cada segundo nas florestas tropicais...

Eu sei que a maioria de vocês não entende alemão. Nem eu. Mas esse vídeo produzido pelo Greenpeace da Suiça ilustra o que vem acontecendo bem pertinho da gente, aqui na Amazônia brasileira. Além da visão equivocada de que as florestas são apenas estoques de carbono, o vídeo mostra como a floresta está sendo destruída rapidamente.
Você sabia que a cada dois segundos uma área de floresta do tamanho de um campo de futebol está sendo destruída no mundo?



Postado por Elâine Lidia

Desmatamento


Inpe registra 247,6 km² de desmatamento em outubro e novembro na Amazônia

Área equivale a mais de 150 vezes o Parque do Ibirapuera, em SP.
Monitoramento foi impedido em dezembro devido à cobertura de nuvens.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou desmatamento de 247,6 km km² da floresta amazônica nos meses de outubro e novembro de 2009. A área equivale a mais de 150 vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Os dados foram divulgados pelo instituto nesta terça-feira (02).Em setembro, o Inpe havia registrado mais desmatamento que nos dois meses seguintes juntos: 400 km². Vale ressaltar, no entanto, que naquele mês a cobertura de nuvens foi consideravelmente menor.
 O acumulado de outubro e novembro de 2009 também apresentou índice menor que o mesmo período do ano anterior, quando o Inpe flagrou 894 km² de devastação - o que representa redução de mais de 70%.
 O Inpe sempre reforça, no entanto, que comparações entre períodos usando este sistema de alerta de desmatamento não são precisas justamente porque a cobertura de nuvens é inconstante. 

Foto: Ibama/Divulgação
Devido à forte cobertura de nuvens nesta época do ano, não foi possível fazer o monitoramento dos focos de devastação no mês de dezembro. A área desmatada da Amazônia Legal apontada no mês de outubro foi de 175,5 km² e, em novembro de 2009, foi de 72,1 km².


                         Deixe seu comentário após o final do texto

O Estado que apresentou maior área de devastação em outubro foi o estado do
Pará com 68 km² (39% do total no mês), seguido do estado de Mato Grosso, com 42 km² (24%). No mês seguinte, mais uma vez foi o Pará o estado que apresentou maior devastação - foram 40 km² (56%). Em seguida vem o Maranhão, com 18,7 km2 (26%).

Em operação desde 2004, o sistema Deter (Detecção do Desmatamento em Tempo Real) foi criado alerta para apoiar a fiscalização ambriental. Embora os dados sejam divulgados em relatórios mensais, seus resultados são enviados a cada quinzena ao Ibama, responsável por fiscalizar as áreas. 
Foto: Divulgação/Inpe
O sistema gera alertas para áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, e para degradação progressiva, quando há destruição parcial da mata.

O Deter detecta apenas focos com área maior que 250.000 metros quadrados por conta da resolução dos sensores dos satélites. Além disso, devido à cobertura de nuvens, nem todos os desmatamentos com essa dimensão ou maiores são identificados.

Aquecimento global


Aquecimento global acelera crescimento de árvores, afirma estudo

Mas pesquisadores dizem que é preciso avaliar melhor o que isso significa.
Artigo foi publicado na revista científica americana PNAS.

Da France Presse

Foto: Jupiterimages via AFP 22-03-2009

E daí? - Cientistas destacam que devem ser realizados estudos mais

 aprofundados para determinar as consequências do crescimento

 das árvores (Foto: Jupiterimages via AFP 22-03-2009)


O aquecimento global pode causar um crescimento mais rápido das árvores e aumentar a duração das temporadas propícias a seu desenvolvimento, afirma um estudo publicado nesta semana nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS).

Para realizar a pesquisa, os cientistas do Centro de Investigações Ambientais Smithsonian (Maryland) reuniram dados coletados em árvores de 55 bosques diferentes do leste dos Estados Unidos, além de informações de 100 anos de medições meteorológicas e de 17 anos de medições de emissões de gás carbônico.

Segundo os resultados, o crescimento recente das árvores "superou os valores esperados", provavelmente por causa das mudanças climáticas.

"Sabe-se que o aumento das temperaturas, da duração do período de crescimento e das emissões de CO2 influenciam a fisiologia das árvores", destaca o estudo.Consequentemente, o aquecimento global "tem provavelmente uma grande influência sobre o aumento de crescimento constatado", observa a pesquisa.

Concretamente, as temperaturas mais altas aceleram o metabolismo das árvores, enquanto que o aumento do nível de gás carbônico na atmosfera ajuda seu crescimento, graças a um processo chamado de fertilização carbônica (que favorece a fotossíntese e a produção de biomassa vegetal).

Os cientistas destacam que devem ser realizados estudos mais aprofundados para determinar se esses resultados ocorrem em uma escala maior e também as consequências do crescimento das árvores. 

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/

Crime ambiental


Frigorífico é acusado de matar 285 aves silvestres com cola em Rondônia

Produto foi usado no telhado e em tubulações para aprisionar os animais.
Multa pela morte dos pássaros migratórios é de R$ 142,5 mil.
Do Globo Amazônia, em São Paulo
Andorinhas recolhidas pela fiscalização em Pimenta
                Bueno. (Foto: Divulgação/Ibama)

Andorinhas recolhidas pela fiscalização em Pimenta Bueno. (Foto: Divulgação/Ibama)

Agentes do Ibama e da Polícia Rodoviária Federal apreenderam 285 andorinhas em um frigorífico no município de Pimenta Bueno (RO), após receberem denúncia anônima de que diversos animais deste tipo estariam sendo mortos nas dependências da empresa, de acordo com informações divulgadas pelo órgão ambiental.

Ao chegarem no local, no domingo (7), os fiscais encontraram 184 aves mortas e outras 101 ainda vivas, porém agonizantes, por terem entrado em contato com uma cola aplicada ao telhado e à tubulação externa do frigorífico. Todas acabaram morrendo. Algumas das aves mortas tinham anilhas, o que indica que tinham sua rota migratória monitorada.

Pela morte dos animais silvestres, o frigorífico foi multado em R$ 142,5 mil. O Globo Amazôniaentrou em contato com a matriz da empresa acusada, que informou estar averiguando o que aconteceu na unidade de Pimenta Bueno para então posicionar-se publicamente.

Fonte:http://www.globoamazonia.com/Amazonia

Curiosidade...

Porque chove tanto em São Paulo?


O calor aumenta a evaporação, gerando mais umidade, e as temperaturas ainda estão acima da média. Resultado: muita chuva.



Os 45 dias seguidos de chuva foram o resultado de uma combinação de fatores. O repórter Fábio Turci foi ouvir os especialistas.

Só muda a hora e o lugar, mas que o temporal vem, ninguém tem dúvida. E chuva, em São Paulo, nesta época, é um caos.

No Sudeste do Brasil, o verão é a estação mais chuvosa do ano. Isso pela combinação de dois fatores: muito calor e muita umidade no ar. O calor faz essa umidade subir, formam-se as nuvens e chove. O que está acontecendo este ano, segundo pesquisadores, é que a umidade está ainda maior.

O professor da USP Pércio Ambrizzi explica que o ar já vinha muito úmido desde o inverno e a primavera do ano passado. É que houve o aquecimento do Oceano Pacífico, o chamado fenômeno El Niño, e até o do Oceano Atlântico. 

O calor aumentou a evaporação da água do mar. Ou seja: mais umidade. Para piorar, São Paulo está com temperaturas 1,5ºC acima da média.

Resultado: chuva, muita chuva. E quando toda essa água cai do céu, empurra o ar e forma os ventos fortes que vêm derrubando árvores em São Paulo.

“Se você tem uma região como São Paulo por exemplo. Ruas estreitas, aquele ar sendo deslocado, ele é canalizado, ele acelera e adquire momento, força. É um prato cheio para empurrar essas árvores como se fossem simplesmente pequenas arvorezinhas”, explicou Pércio Ambrizzi.

Em janeiro, choveu o dobro da média, em São Paulo. Nos cinco primeiros dias de fevereiro já choveu 60% do esperado para o mês inteiro.

“Esse janeiro foi o segundo mais chuvoso da história. Significa que a gente já teve isso no passado em 1947. Agora num cenário de um planeta mais aquecido eventos extremos de chuva devem ocorrer com mais freqüência”, acredita Giovani Doliff, meteorologista do CPTEC-Inpe.

Fonte::http://jornalnacional.globo.com

As ferias já se foram




     As aulas começam no dia 3 de fervereiro e nem parece que se já passaram 54 dias desde o ultimo dia de aula. As férias passaram rápido como passa tudo que é bom. Alguns alunos talvez viajaram para casa de outros parentes como intuito de matar a saudade, ou até mesmo marcaram repetitivamente para sair com seus amigos à algum parque, praia,ou ate mesmo para uma lanchonete tomar um milkshake e colocar as conversas em dias. Os que tem compromisso concerteza passaram bem felizes ao lado de quem ama. Outros aproveitaram o tempo livre para estudar mais.
    Enfim, depois de se divertir, matar a saudade, namorar, viajar, ou até mesmo ficar em casa assistindo televisão sem fazer absolutamente nada, chegou a hora, caro estudante, de voltar seus olhos para o estudo e seu pensamento para seu futuro que dependerá de cada passo que deres agora. Claro... sempre deixando lugar para se divertir, mas sempre tendo em vista seu caminho que concerteza, se se esforçares, será promissor.
  Desejo muita sabedoria a todos nesse ano letivo que bate as portas, e que voce amigo estudante possa aproveita-lo da melhor forma possível.


Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo.
Platão

Postado por Elâine Lidia 
  Aluna do 3º Ano

Copenhague: acordo não-vinculante é considerado insuficiente


A 15ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas pela Mudança Climática, mais conhecida como COP15, foi encerrada em Copenhague com um resultado considerado insuficiente pela maioria das organizações não-governamentais e pela imprensa especializada.   

Depois de duas semanas de duras negociações entre países ricos e em desenvolvimento, o chamado Acordo de Copenhague, não-vinculante, foi aprovado por 30 países, incluindo grandes poluidores, como China e Estados Unidos, mas passou longe da unanimidade. Ele reconhece que se deve limitar o aumento da temperatura a até 2 graus centígrados, mas não estabeleceu metas de cortes de emissões de gases do efeito estufa. 
 
A ONG Amigos da Terra (Friends of the Earth) criticou duramente o acordo e a atuação dos os Estados Unidos durante a conferência. 

Foto: Cop15.dk 

Apesar da decepção com as limitações do acordo, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou em entrevista à CNN: "Fechamos um acordo, e é um acordo real. O Acordo de Copenhague não é inteiramente como as pessoas esperavam, mas representa um começo essencial".  

Yvo de Boer, chefe de negociações da COP, não se mostrou tão otimista como Ki-moon, e afirmou à New Scientist que o acordo deveria ter sido aprimorado.
 
Segundo The Guardian, o acordo preserva o Protocolo de Kyoto (que correu o risco de ser anulado durante a conferência) e assegura o fornecimento de recursos para ajudar as nações em desenvolvimento a enfrentar o processo de adaptação: 30 bilhões de dólares de 2010 a 2012, e quase 100 bilhões de dólares até 2020. No entanto, a origem dos recursos não foi estabelecida em detalhes.  

O documento não determina a questão mais crucial - metas específicas de cortes de emissões - e tampouco prazos para defini-las. O líder das negociações do grupo de 130 países em desenvolvimento, Lumumba Di-Aping, comparou a proposta ao holocausto (e foi criticado por líderes de vários países). 
 
Questões como o manejo de florestas, transmissão de tecnologia, financiamento e cortes de emissões deverão ser negociadas em 2010.

Todas as atenções agora se voltam para o México, que será sede da próxima conferência das partes e deverá liderar as negociações para se chegar a um acordo vinculante no ano que vem.
fonte:http://www.typepad.com/services/trackback/6a010535f2ca28970c0120a76e377e970b

Reunião pra cá...reunião pra lá...mas, afinal...o que fez a Copenhague ??


Os grandes temas ambientais de 2010

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Foto: ONU

O World Resources Institute é um prestigiado “think tank” que promove pesquisas sobre formas práticas de proteger a Terra e melhorar a qualidade de vida da população. Todos os anos, ele apresenta uma série de temas ligados ao meio ambiente que terão repercussão no período que se inicia.

Há alguns dias, a instituição apresentou os grandes temas ambientais para 2010, confira. 

Copenhague não selou um novo acordo, mas apresentou uma mudança nas esferas do pode.

-Repercussões da COP15 e equilíbrio de poder. A cúpula de Copenhague foi um fracasso no tocante à criação de um novo acordo climático, mas representou uma mudança de protagonismo dos países em vias de desenvolvimento e das nações desenvolvidas. Países como Brasil, México, Indonésia, África do Sul, China e Índia apresentaram surpreendentes metas de cortes de emissões. Além disso, o acordo não foi endossada pelas nações europeias, mas por quatro países em desenvolvimento e os Estados Unidos. Agora, o WRI passou a chamar os Estados Unidos, China, India, Brasil e África do Sul de "o novo C5", um grupo de nações que representa mais da metade da população mundial e das emissões do mundo. Este novo equilíbrio de poder é um dos temas a ser acompanhado este ano.  

-Metas ambientais da China. Se o país continuar  a promover a compra de energias renováveis entre as empresas e substituir antigas fábricas poluidoras por versões mais eficientes, demonstrará seu compromisso em reduzir a poluição e cortar emissões, aumentado sua credibilidade junto à comunidade internacional.  

-Desmatamento. O desmatamento e o reflorestamento serão temas cruciais em 2010. Apesar das discussões e esforços se concentrarem em evitar o desmatamento de regiões como Amazônia, partes das Indonésia e do Congo, a recuperação de áreas degradadas aparece como uma interessante alternativa para reduzir emissões e também para reativar economias locais em países em desenvolvimento. 

 -Política climática dos Estados Unidos. Como o país é um dos maiores emissores de gases do efeito estufa do mundo, as atenções estarão voltadas para a possível votação de uma lei climática em 2010. Recentemente, a Agência de Proteção Ambiental reconheceu que os gases do efeito estufa são prejudiciais à saúde. 

 Estes temas estarão em alta até a nova cúpula climática que o México sediará no final do ano. Mas no começo de janeiro, já podemos vislumbrar um ano bastante movimentado na esfera ambiental.  

Fonte: WRI.org